Na mesma semana em que confesso ao mundo a minha disposição recente em prestar atenção a matérias jornalísticas recentes – coisa que nunca liguei muito até então, não obstante o prazer supostamente vocacional em relação ao curso em que agora estou matriculado – fui seduzido pelas repetições sensacionalistas de notícias com larga repercussão climático-trágica e não me atentei que foi noticiada a morte de Malcolm McLaren (1946-2010), verdadeiro repaginador do ‘punk’, a criatura que se serviu da repercussão protestante do pauperismo social transformado em música e lançou um verdadeiro rótulo indumentário, aquele do qual Xuxa Meneghel (para ficar num exemplo mais absurdo) se serviu para lançar no mercado calças ‘jeans’ prévia e minuciosamente rasgadas na própria fábrica. Evidentemente, há quem ame o empresário, há quem o deteste e há quem seja justo e ignore o vazio polemicista e concentre-se no que realmente importa em relação ao ‘punk’. Como eu sou aficcionado por campanhas publicitárias ambíguas e bem-sucedidas, gostava sim do Malcolm McLaren e queria ter descoberto a notícia de sua morte há tempo, para lhe prestar a devida homenagem midiática. Só eu que não sabia?
Wesley PC>
4 comentários:
Eu vi a notícia na quinta, dia em que morreu (se minha memória não falha agora).
Tem esse lance de alguns punks detestarem o finado McLaren, mas bom ou ruim o cara movimentou a história do rock .
Movimentou a história da Moda! Mas eu gosto dele mesmo assim (kkkk)...
Grande mente oportunista!
WPC>
E o Punk não virou moda? hehe
eu vi no dia tb, acho, falei com Feop, ele riu
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