domingo, 23 de maio de 2010

PARA QUEM NÃO TEM MAIS MEDO DO PAULO VILHENA COMO ATOR...

Ao lado do paspalho embrutecido Dado Dolabella e do idiota ascendente Fiuk, Paulo Vilhena destacou-se entre os consumidores andromaníacos pós-adolescentes como sendo um dos mais espalhafatosos desta geração pós-adolescente auto-suficiente, que não atuam bem, mas chamam a atenção pelos equivocados clamores pseudo-rebeldes que vociferam através de seus papéis de destaque. Por motivos óbvios e até sensatos, detesto os três, mas admito que Paulo Vilhena está rendendo-se ao cinema de forma minimamente satisfatória, aos 31 anos de idade, graças aos bons diretores com quem eventualmente se envolve. Se ele nos oferece atuações surpreendentemente críveis em “Chega de Saudade” (2007) e “As Melhores Coisas do Mundo” (2010), ambos de Laís Bodanzky, sua vivificação como o protagonista de “O Magnata” (2007, de Johnny Araujo) é simplesmente assustadora, no melhor sentido do termo.

Pois bem, antes que meu tom elogioso fique estranho nesse texto descompromissado, advirto que minha intenção em falar sobre o Paulo Vilhena está na simples tentativa de encontrar qualquer coisa digna de menção (nem que seja inversa) em “Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida” (2004, de Moacyr Góes), filme previsivelmente horroroso que acabo de ver e no qual Paulo Vilhena interpreta o típico menino bobo e tatuado que se apaixona pela menina boba e prometida em casamento para outro, numa fórmula cara ao que de pior é realizado na televisão brasileira. Na verdade, só puxei este assunto proto-biográfico para exibir esta imagem engraçada que encontrei acidentalmente em navegação pela Internet: um flagrante peniano do pênis do ator quando este trocava de roupa depois de se banhar numa praia. Fiquei a imaginar o contexto em que tal fotografia foi captada: o fotógrafo estava escondido desde que o ator desceu no carro e ficou esperando ele voltar? Foi tudo um golpe de sorte e ele ganhou fortunas de editores homossexuais oportunistas que exploram a nudez alheia? Astro pós-adolescente e fotógrafo estavam mancomunados num plano de visibilidade midiática sensacionalista? Pouco importa o contexto, mas a fotografia está devidamente salva em meu computador como “objeto de estudo” jornalístico (risos).

Wesley PC>

2 comentários:

Debs Cruz disse...

Nossa!

Pseudokane3 disse...

KKKKKKKKKKKKKKKKK

Tu não viste nada, baby!
Mais um pouco, e eu até perdôo o passado do Paulinho (risos)

WPC>