sexta-feira, 4 de março de 2011

FRANÇOIS TRUFFAUT GOSTAVA DE SEIOS (E NÃO SÓ ELE)!

Ainda na cena dos créditos, já vemos o belo par de seios de Jeanne Moreau em “A Noiva Estava de Preto” (1967, de François Truffaut). O suficiente para antevermos o quão rico será o filme no plano da fúria feminina advinda da tristeza e da perda: a protagonista vê o homem que ama desde a infância ser assassinado diante dela, em frente à igreja em que acabara de se casar. Ela, obviamente, tenta o suicídio, mas, depois, resolve consolar a si mesma de outra forma: “minha vida acabou quando meu marido morreu”!

Na manhã de hoje, uma mulher conversava sobre os problemas hormonais de sua filha, que menstruara somente aos 15 anos de idade, enquanto um colega reclamava de uma moça que trabalha conosco e que ignorou as pessoas que aguardavam por atendimento numa fila para ficar escolhendo qual bolsa comprar com o seu salário deste mês. Sendo o meu colega homossexual, ele aproveitou a oportunidade para lançar um chiste jocoso: “só podia ser mulher mesmo!”. Eu gracejei discretamente, mas, por dentro, discordei de seu tom discriminatório: mulheres fazem bem à saúde, conforme demonstra cada nova pérola truffautiana a que tenho acesso!


Wesley PC>

2 comentários:

tatiana hora disse...

nossa, há quanto tempo não venho aqui...
to acessando muito raramente a internet aqui em BH.
ainda não vi este filme do Truffaut...
mas acho que ia gostar...
eu tb gosto de seios!

Gomorra disse...

Somos 3, então...
kkkkkkkkkkkkkkkkk

E viva BH!

WPC>