quarta-feira, 30 de março de 2011

UM SINAL VERTICAL PISCA NA TELA DO COMPUTADOR, PRESSIONANDO-ME A ESCREVER ALGO, MAS UMA FEBRE ME INCITA POR DENTRO, MINHA MÃE PERCEBE,EU SINTO SONO...


“A felicidade, dizia para si mesmo, não é ser amado; isto é uma satisfação misturada com asco para a vaidade. A felicidade é amar e talvez colher pequenas aproximações ilusórias da pessoa amada. E interiormente anotou este pensamento, expandiu-o e sentiu-o até o âmago”.

Texto: capítulo II de “Tônio Kroeger” (1903), romance de Thomas Mann com o qual fui presenteado esta semana;
Imagem: um dos momentos gritantes de ternura no violento filme de Sam Peckinpah, “Tragam-me a cabeça de Alfredo Garcia” (1974), visto ontem à tarde, mas do qual me lembrarei eternamente;
Minha intenção com esta postagem: asseverar, para mim mesmo e para o mundo, que o perdão e o entendimento podem ser tudo, inclusive possíveis!

Wesley PC>