“Enquanto a meta da maioria dos filmes é o mero entretenimento, o tipo de obra cinematográfica no qual acredito vai além: ele compele o espectador a examinar uma ou outra faceta de sua própria consciência, o que estimula o pensamento e estabelece o fluxo dos sucos mentais”.
E, só para que não pensem que estas palavras são vãs, estes são apenas três dos vários momentos em que o autor das palavras acima transcritas demonstra que cumpria a risco aquilo em que ele acreditava: o questionamento da lei dos homens em “12 Homens e uma Sentença” (1957), a inevitabilidade da tristeza traumática em “Equus” (1977) e um belo canto de cisne em “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto” (2007). Por tudo isto, eu grito: descanse em paz, Sidney Lumet!
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
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