Por que eu tinha de ver este filme logo na manhã de hoje? Por que os olhos azuis do Paul Newman por detrás (ou diante) de toda aquela injustiça perpetrada contra os índios? Por que logo aquela decisão triste e irreversível a ser tomada? Por que este apelo repetido que nunca se cala (como se, talvez, nunca fosse lido ou ouvido, apesar da insistência)? Por que tem que haver outros como eu (mas, às vezes, ainda não percebidos como tal)? Por que ainda se ama? Por quê?
Wesley PC>
domingo, 29 de maio de 2011
SOBRE TALVEZ EU NÃO TER A NECESSIDADE DE FALAR NADA – PARTE 1
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