sábado, 4 de junho de 2011

FABIAN GUGGISBERG VALE O ESFORÇO!

Na manhã de ontem, eu assisti a uma reunião entre professores de meu curso, administrores da Universidade em que estudo e alguns alunos que protestavam contra o descaso que os segundos tratavam os primeiros e, por extensão, os terceiros e todos os outros. A reunião terminou aos berros: "se feijão com arroz todo dia enjoa, imagine promessa requentada!". Os professores saíram correndo do auditório, pelo visto, não querendo se envolver com o vigor protestante dos alunos, que, há alguns dias, ocupam algumas salas da Reitoria da UFS. E, nesse entretempo, eu luto com a empresa Oi Fixo para ter o direito de falar novamente ao telefone: desde o dia 25 de maio que meu telefone não funciona e eu ligo diariamente para reclamar. Recebo prazos de 24 horas que se acabam e ninguém faz nada. Até maltratado pelas telefonistas eu já fui... Um absurdo!

Na reunião supracitada, os professores defenderam a necessidade de liberação do acesso às redes sociais virtuais nos laboratórios de Comunicação Social, visto que estudamo-nas em algumas disciplinas e necessitamos das mesmas como ferramenta profissionalizante. Eu concordei com a reivinidicação, à distância, enquanto me preparava para ligar pela enésima vez para a Oi Fixo. Já estou esgotado de tanto me estressar com funcionários mentirosos, que lidam como se estivessem a me conceder um brinde, no que tange à anotação de minhas reclamações sobre a urgência no conserto de meu telefone. Por sorte, esta semana meu telefone celular está a funcionar direito (risos)...

Chateado que estou por causa deste problema, tive pouco tempo para pensar no que escrever aqui. Até que me empolguei diante de um festival de curtas-metragens no canal fechado Eurochannel. Para meu desgosto, a maioria dos filmes eram medianos, mas o último, o suíço "Rabiscos & Cócegas" (2009, de Amaury Berger), em que uma funcionária de papelaria apaixona-se pelo belo fazedor de crepes interpretado por Fabian Guggisberg. Mas o desencontro lancinante de suas atividades telefônicas dificulta o romance - e, mais uma vez, eu me identifiquei: preciso falar!

Wesley PC>

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