terça-feira, 19 de julho de 2011

UM POUCO ALÉM (OU AQUÉM?) DA TAL “PATRULHA INTELECTUAL”...

Por mais de um motivo, o disco que mais esteve comigo – em essência – foi este mostrado na foto, o pitoresco “Sidney Magal” (1977), obra de estréia do artista homônimo. Ouvi algumas de suas faixas pela manhã, no caminho para o trabalho, depois de tê-lo baixado pós apreciar deveras a participação do cantor em “Jean Charles” (2009, de Henrique Goldman), filme hipócrita a que assisti no domingo.

Ouvindo o disco, não tive como não me empolgar ao ouvir a já clássica “O Meu Sangue Ferve Por Você”. Mal a canção terminava e eu já estava querendo ouvi-la novamente. A repeti em alto volume no trabalho – várias vezes, inclusive – tendo a anuência de alguns colegas que se divertiam ao crer que eu estava sendo somente zombeteiro. Mas não: era como se eu realmente estivesse a gostar muito da canção. Por mais óbvio que pareça um refrão que proclame algo como eu te amo, meu amor!”, não tem como ele não funcionar (risos)... A canção é um arraso!

Cantarolei os parcos versos desta canção numa festa de tom contemporaneamente cigano de que participei na noite de ontem e, daqui a pouco, no caminho de volta para casa, creio que ouvirei novamente o referido disco, que contém canções potencialmente inspiradas como “Lhe Chamam Jesus” (refrão: “Completou mais de mil anos, mas parece uma criança/Ele deu tanta esperança, não Lhe neguem Seu Amor”), “Como Romeu e Julieta” (“Como Romeu e Julieta, nosso amor é muito forte/Já que não querem vermos juntos nesse mundo, uniremos nossas vidas com a morte”) e “Se Te Agarro Com Outro, Te Mato” (que ainda não tive a honra de conhecer). Mas tenho certeza, desde já, que repetirei a segunda faixa do disco:

Toda minha vida
Eu te procurei
Hoje sou feliz
Com você que é tudo o que sonhei”..
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Wesley PC>

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