O pior é que tenho muito mais a dizer! “Orelha” (1970, de Karel Kachyna) ficou proibido em seu País por muito tempo, antes de finalmente poder ser exibido para as platéias tchecas. Em meio aos dilemas românticos e sexuais de um casal enfrentando a crise dos dez anos, a paranóia justificada – e, afinal, comprovada – de que eles estavam sendo espionados por um governo totalitário. No livro que leio, um determinado pesquisador relaciona a drogadição ao analfabetismo digital. E eu tenho tanto a dizer ainda, tanto...
Wesley PC>
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