Parte I:
“Migalhas dormidas do teu pão
Raspas e restos
Me interessam
Pequenas porções de ilusão
Mentiras sinceras me interessam
Me interessam, me interessam”
(“Maior Abandonado” – Cazuza)
Parte II:
“Não me ame tanto
Eu tenho algum problema com amor demais
Eu jogo tudo no lixo sempre
Não me ame tanto
Não posso suportar um amor que é mais do que
O que eu sinto por dentro
Penso”
(“Não Me Ame Tanto” – Karina Buhr)
Uma aluna mal-educada me mandou tomar no cu, em pleno expediente de trabalho, na noite de ontem. Fiquei irritado, mas soube manter o nível: fiz ele se virar para as pessoas que ainda esperavam o atendimento e repetir o que me disse, demonstrando o quão baixa ela era. Precisei conversar com alguém depois disso, mas a maioria das pessoas que procurei dormia. Adormeci também. Acordei com estas duas canções na cabeça e um possível segredo: em relação à letra da primeira canção, só recuso as mentiras sinceras; em relação à segunda, lamento. Sou desses que amam demais! Ponto.
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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