quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

OFICIALMENTE, ESTOU INDO DORMIR!

Gosto muito de pastéis de queijo. Como meu colesterol é alto, sempre que exagero no consumo desta fritura, ingiro uma maçã em seguida. Atenua a azia subseqüente. Hoje à noite, enquanto lia um artigo de Wilhelm Reich sobre as características desviantes do homossexualismo e sua inexistência nas sociedades primitivas que fazem uso da sexualidade livre, comi mais de 10 pastéis. Não tinha maçã em minha casa e, como substitutivo gastro-higiênico, ingeri uma banana. Não funcionou: estou com azia!

Tentei diminuir os efeitos incômodos desta azia tomando água, muita água. No chão do banheiro, minhocas crescem. Talvez haja um ninho de ratos debaixo de minha estante de CDs. Tentei baixar um disco de música ‘pop’ pela Internet e me deparei com o aviso do FBI mostrado na imagem anexa a esta postagem. Minha mãe, meu irmão e meus cachorros dormem nos quartos e, enquanto tudo isso acontece, tento memorizar o trecho de um livro coletivo chamado “Economia da Arte e da Cultura”:

“A indústria cultural é uma área da produção social no capitalismo avançado que deve cumprir uma dupla condição de funcionalidade, a serviço do capital individual monopolista em concorrência (função publicidade) e do capital em geral, ou do Estado (função propaganda), servindo como elemento-chave na construção da hegemonia. Para isso, deve responder também a uma terceira condição de funcionalidade (função programa), ligada à reprodução simbólica de um mundo da vida empobrecido em suas condições de autonomia” (César Bolaño – “Economia Política da Comunicação e da Cultura: Breve Genealogia do Campo e das Taxonomias das Indústrias Culturais” – 2010 – página 45.)

Se eu conseguir repetir isto, do jeito como foi escrito, talvez eu seja feliz às 9h40’ desta quinta-feira. Se eu não conseguir, concordo com o que foi escrito: não há como refutar a veracidade intelectual manifesta através de um aguçado ponto de vista!

Wesley PC>

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