sexta-feira, 9 de março de 2012

“A MULHER EM MIM”...

Na manhã de ontem, as mulheres do setor em que trabalho celebraram o que se convencionou chamar de Dia Internacional da Mulher com um café-da-manhã repleto de frutas, bolos e iogurte. Fiquei com elas por uns instantes e uma delas, quiçá a minha preferida, disse que eu as elogio tanto que eventualmente as faço se sentir sensuais. Fiquei lisonjeado com o comentário. E, hoje pela manhã, acordei com vontade de ouvir uma de minhas cantoras favoritas, Patti Smith. O disco escolhido foi “Gung Ho”, lançado no ano 2000 e já elogiado aqui. E, com um trecho cabalístico da faixa 06, “China Bird”, eu declamo o quanto eu tenho de feminino em mim:

“If you fly away
I'll be waiting come what may
All my love a fragile ray
For you, for you...”


A mulher em mim se chama Patti Smith – e está viva, muito viva! E, apesar de o pretexto inicial para ouvir este disco, na manhã de hoje, ter sido tão epidérmico em relação ao calendário, a minha apreciação do mesmo é intemporal: "Gung Ho" é uma verdadeira preciosidade tardia, aquilo que chamo de diário sobrevivencial!

Wesley PC>

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