Agora que a quarta-feira já passou, o meu dia favorito da semana, posso admitir que sobrevivi. Senti-me muito triste e vazio no dia de ontem, o que já não é novidade para quem acompanha este ‘blog’. Tais sentimentos tornam-se triviais,de tanto que se repetem no enfrentamento das agruras da contemporaneidade. Para mim, que sou viciado em projeções e expectativas crassas, os efeitos são ainda mais violentos. E ontem eu sofri. Não sabia como utilizar o meu tempo, para além do conselho certeiro de meu melhor amigo neo-goiano: “estude!”. Em dado momento, resolvi caminhar. Fui até a universidade em paralisação, ouvindo o mais recente disco do Rufus Wainwright, que não é necessariamente bom (pelo menos, não em audições iniciais), mas possui pelo menos um grande clímax, a faixa 07, “Bitter Tears”:
“Choking on my bitter tears
My bitter tears
Only thing I don’t fears you
Don’t want you to see my tears
My bitter tears
Only thing I fear is my tears
Heavens how it’s going to rain
Is this the same
Heavens with the bright blue skies
Driving at the crack of dawn
Looking away trying to hide my bloodshot eyes”…
E, com esta canção, eu me deito sorrindo… Ou quase. Minhas costas estão despelando, por causa do sol excessivo a que me expus no sábado pela manhã, quando estive numa praia. Viver tem conseqüências: ainda bem! Por causa de algumas dessas conseqüências, inclusive, passarei as 24 horas desta quinta-feira com meu telefone celular desligado. Depois eu explico o porquê.
Wesley PC>
quinta-feira, 26 de abril de 2012
GRAÇAS A PELO MENOS UM, EU ENFRENTEI!
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2 comentários:
Superar é o termo, aliás a ação!
xeru
J.
Paul Feyerabend, depois de ti, Jadson, que o diga!
Comprei o livro hoje: precisava ter aquilo em minha casa!
WPC>
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