sábado, 4 de agosto de 2012

E, POR VOLTA DAS SEIS HORAS DA MANHÃ, OLHEI PARA O CÉU E... LÁ ESTAVA A LUA, AINDA!

Hoje eu sonhei que me esforçava sofregamente para encontrar um disco de ‘indie rock’ para um amigo. Não lembro exatamente qual era o disco, mas reconheci a banda: Luna. Nunca ouvi por completo nenhum de seus álbuns, mas, na adolescência, era apaixonado pela versão de “Bonnie and Clyde”, do Serge Gainsbourg, que eles adicionaram à trilha sonora do extraordinário filme “Irma Vep” (1996, de Olivier Assayas), nunca revisto desde então. Apressei-me em baixar o disco em que esta faixa está contida [“Penthouse” (1995)], mas, ouvindo-o agora, ainda não consigo apreender a sua simbologia admoestativa. Por precaução, me dispus a baixar mais um disco da banda, talvez o mais famoso [“The Days of Our Nights” (1999)], no afã por compreender o recado de meu subconsciente. Encontrando ou não um sentido hermenêutico para a indicação musical do sonho, sinto-me, desde já, deveras contemplado pela peculiar exortação a esta banda. Afinal de contas, a Lua tende a perdurar...

Wesley PC>

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