Confiava no taco do Djalma Limongi Batista quando me sentei numa sala fria para assistir a “Brasa Adormecida” (1986), mas não esperava tamanha genialidade referencial e surrealista diante da tela. O ritmo do filme pode até ser irregular, o roteiro pode ter o problema que for, mas o que este filme fez por mim e por pelo menos duas amigas não se paga: belíssimo!
E não falo mais por precaução... Mas se o jovem Edson Celulari aparecer pelado em meus sonhos, não vou achar ruim. Nem beijando outro homem, nem vestido de padre, nem segurando um falcão, nem nada parecido!
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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