terça-feira, 25 de junho de 2013

E HOJE ME CONVIDARAM PARA A "FESTA DE MEDALHAS"...


Poderia invocar aqui diversos discursos glauberianos, sganzerlianos, da Boca do Lixo, da Europa, do neo-realismo, de onde quer que seja, mas prefiro sintetizar tudo na confissão de que, através de um telefonema providencial e demorado, fui convencido de que mais importante que ficar apontando defeitos e nutrindo tristezas retroalimentadas em relação a manifestações que, se são imitativas, é porque visam a um objetivo maior, nacionalizante mesmo, devo apoiar - nem que seja à distância, enquanto participante teórico - os fervores intencionados contra a instalação de um estado de coisas muito pior do que ora se encontra. Mudar para continuar igual, mas não pior. A fórmula do Giuseppe Tomasi di Lampedusa (1896-1957) tomada em seu aspecto mais conformado, talvez. Talvez. Não é hora ainda de tirar conclusões, mas de fazer as perguntas certas. OK... Estou pensando (e, por conta disso, agindo também)!

Wesley PC>

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