quinta-feira, 11 de julho de 2013

E, NO RAIAR DO TERCEIRO DIA, PARECE QUE EU ESTOU SAINDO DE UMA BOLHA...!


Independentemente de o filme ser odiável, tê-lo visto no cinema foi uma experiência intensa, que me provocou sensações psicanalíticas que tendem a reformular muitas das minhas crenças mais particulares. Parir esta crítica foi um desafio confessional delicado: os meus dois companheiros de sessão amaram o filme e, tal como eles, associei a protagonista à minha própria mãe, e ri e me emocionei por conta disso. Mas, por detrás, tanto se esconde, tanto envenena... Glupt!

Repensando aqui a minha vida... Parece que eu saí de uma bolha, juro!

Wesley PC>

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