sexta-feira, 19 de julho de 2013

GAYE TUCHMAN ET ALLI.: A REFELXÃO JORNALÍSTICA EMMEU INÍCIO DE SEXTA-FEIRA...


Às 9h da manhã do dia 19 de julho de 2013, minha apreensão do primeiro terço de conteúdo da disciplina universitária Teorias do Jornalismo seria avaliada. Passei boa parte da noite lendo sobre o conceito de ‘facticidade’ (que define o jornalismo comoalgo que constrói “uma trama de eventos quer mutuamente se validam a si mesmos”) em Gaye Tuchman e o paradigma da mediação (enquanto algo que designa o jornalismo como “uma prática social de mediação discursiva entre a realidade dos fatos e o público, através das notícias”) em Josenildo Guerra. Apesar de parecer onerosa, a avaliação citada foi deveras proveitosa em sua indução reflexiva: antes de dormir, sentir prazer em estudar, em reler os meus escritos em sala de aula. Respondi às questões em menos de meia-hora: o que me fora perguntado é algo que eu faço questão de responder!

Ansioso para estar na universidade, no local de realização da prova, sonhei que reassistia ao ótimo filme “O Pornógrafo” (1970, de João Callegaro), ao lado de uma amiga que não vejo há algum tempo. Assim que acordei, senti necessidade de rever efetivamente o filme, já que ele é basilar na constituição de minha dissertação de Mestrado. O farei em breve, penso. Por ora, sigo refletindo acerca do que estudei, visto que a constituição do jornalismo enquanto campo social (no sentido caro a Pierre Bourdieu: “espaço social estruturado, um campo de forças”) tem muitíssimo a ver com conversas telefônicas demoradas com alguém que me faz repensar a validade de minha futura profissão. Vale lembrar que as citações aspeadas deste texto foi o que anotei em sala de aula, com base nas preleções docentes. E, enquanto isso, o mundo é bom...

Wesley PC>

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