"Como todos os grandes cômicos, antes de nos fazer rir, [Jacques] Tati cria um universo. Um mundo se ordena a partir de seu personagem, cristaliza com a solução supersaturada em torno do grão de sal que é ali jogado. (...) Ele pode estar pessoalmente ausente das 'gags' mais cômicas, pois M. Hulot é tão somente a encarnação metafísica de uma desordem que se perpetua muito tempo depois de sua passagem" (André Bazin - "M. Hulot e o tempo" - Esprit, 1953).
E, assim, sigo eu: ouvindo conselhos, evitando males maiores, desviando da hipocrisia, sobrevivendo e sorrindo...
Wesley PC>
Nenhum comentário:
Postar um comentário