segunda-feira, 19 de agosto de 2013

AMOR, AMOR, AMOR, ALGUMAS DORES, AMOR, AMOR, AMOR, AMIZADE (QUE É AMOR TAMBÉM!), SEXO, RELIGIÃO, AMOR, AMOR E MAIS AMOR!

Passei a tarde de domingo ao lado de um casal muito jovem: a mulher estava com cólicas menstruais e o rapaz conversava comigo sobre desvios sexuais. Expliquei para eles que evitar filhos utilizando preservativos, como eles fazem, é algo condenado pelo Catolicismo. Aproveitamos a deixa para ter uma conversa proveitosa e mui demorada sobre (des)entendimentos religiosos, (in)compreensão sexualista e coisas do gênero. Aprendi com eles...

Ao chegar em casa, depois de ter observado à distância um rapaz que amo (e cujo pênis eu já suguei mais de uma vez) conversar com uma rapariga que o ama ao telefone, trancafiado em seu carro.Ele parecia triste e eu fiquei preocupado por ele – e por ela, por extensão. Vi um filme machista na TV que muito me irritou: “Amor a Toda Prova” (2011, de Glenn Ficarra & John Requa). Tinha tudo para ser bom: Steve Carell, Ryan Gosling, Julianne Moore, Emma Stone e Marisa Tomei no elenco. Mas é um filme fingido, falso... Até que termina bem, que o final feliz é convincente, mas o tipo de amor que eu apregôo não perfaz aquele tipo de percurso oportunista. Porém, enquanto via o filme, amigos carinhosos enviavam SMS amorosos. Era o que me bastava: sou feliz agora!


Wesley PC> 

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