terça-feira, 15 de outubro de 2013

UM DISCO, MAS NÃO APENAS UM DISCO...

Nunca tinha sequer ouvido falar do cantor britânico Fink, que já possui cinco elogiados discos de estúdio lançados, além de um ao vivo, “Wheels Turn Beneath My Feet” (2012). Conheci este artista, cujas músicas parecem uma mistura de Beirut com o havaiano Jack Johnson mais uma pitadela do galês Perry Blake, graças à quarta faixa [“Blueberry Pancakes”] de seu terceiro álbum, “Distance and Time” (2007). Esta era a canção favorita de um viajante espanhol que habitava a casa em que fiquei hospedado por metade de uma semana em João Pessoa, na Paraíba. Ouvi esta canção repetidas e repetidas vezes, emocionando-me por causa do trecho em que o artista canta algo sobre estar “sitting at the table where all began for us”... Oh, como este verso me diz respeito!

Baixei o disco nesta tarde de terça-feira e o ouvi na íntegra. Repeti a quarta faixa mais de uma vez e agora estou recomeçando a audição. A primeira faixa [“Trouble’s What You’re In”] é bem lentinha, mas a segunda melhor faixa do disco [a nona e última, “Little Blue Mailbox”] é interessantíssima. Numa primeira análise imediata, o álbum é apenas mediano, não obstante ser gracioso e carregado de paixão mnemônica. Far-me-á bem mergulhar nestes acordes suaves e voz grave ao longo de minha readaptação sergipana...


Wesley PC> 

Um comentário:

Dilmar Gomes disse...

Wesley, acho que experimentá-lo.
Um abraço.