Apesar de eu não saber cotar cabelo, sentir-me-ei honrado se dispor de novas oportunidades para dialogar com um mestrando em Sociologia - com interesse evidente e reiterado nas questões raciais que engendram opressão sociais classistas - sobre aquilo que sentimos durante a sessão do maravilhoso "Compasso de Espera" (1973, de Antunes Filho)... Em outras palavras: não tenho medo de ser idiota, muito menos de comportar-me apaixonadamente, além de interessar-me cada vez mais pela pesquisa do chamado "cinema negro brasileiro".
Ele merece!
Wesley PC>
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