Numa das seqüências iniciais de "Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia" (1977, de Hector Babenco), o protagonista interpretado por Reginaldo Faria conversa com sua amante (Ana Maria Magalhães) sobre o fato de ela estar grávida e querer ter o filho.Ambos estão nus - pois acabaram de fazer sexo - e, como tal, faz sentido que, ao se levantar, o ator mostre-se completamente despido. Obviamente, esta seqüência causou a fúria da censura militar da época, que mandou extirpá-la. Vista hoje, a seqüência tem um sentido diferenciado: desvirtua a importância dramática do diálogo para o erotismo decorrente da nudez do belo ator em questão, conforme pode ser demonstrado na facilidade com que encontrei esta fotografia: nem precisei mencionar o filme... Por mais necessária que seja, a nudez ainda é uma questão muito delicada!
Wesley PC>
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