sexta-feira, 6 de junho de 2014
PAUSA PARA (UM POUQUINHO MAIS DE) ESTUDO - PARTE 2:
“O ideal é vislumbrarmos um cinema absolutamente diversificado, que corresponda ao gosto do público e ao grupo dos intelectuais, sem que seja necessário optar por um deles e excluir o outro do mercado. Não se pode pensar o cinema como uma totalidade. O cinema deveria ser tão complexo a ponto de não poder ser classificado apenas como cinema brasileiro, num bloco homogêneo. Falar de cinema brasileiro não deve ser algo lógico. A lógica excessiva é sinal de falta de complexidade, de diversidade” (Jean-Claude Bernardet – “Por um Cinema Brasileiro Ilógico”, página 15 do prefácio do livro que empunho).
Neste final de semana, estarei preocupado com a validade de que tudo o que subjaz a esta pungente declaração de princípios. A pretensa necessidade da falta de lógica não exclui a razão e/ou vice-versa. Polêmica bem-inserida é algo que faz bem!
(WPC>)
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