sexta-feira, 18 de julho de 2014

quarta-feira, 16 de julho de 2014

AO FINAL DO SÉTIMO CAPÍTULO DA SEGUNDA PARTE, O AMOR, A ESTULTICE, A FELICIDADE...

Sou brasileiro, falo português. Se precisar ler um livro originalmente escrito em russo, recorro a traduções em meu idioma. Estava apressado, entretanto, e, na Biblioteca da Universidade, encontrei apenas um exemplar em inglês. Adiantei a leitura de quatro capítulos, efusivos, em que um personagem apaixonado beija a própria mão, em êxtase, pois o objeto de seu afeto ali tocara. Identifiquei-me de pronto: não fiz eu algo muito parecido na noite de ontem, em relação a uma genitália masculina? Sim, o fiz. Entretanto, para a sexta-feira vindoura, os planos são outros: que venha o filme marginal tão esperado. Louvado sejam Liév Tolstói, Júlio Bressane e o rapaz que amo!

Wesley PC>

A LÁGRIMA DO PÊNIS FELIZ!

Nas últimas experiências sexuais em que imergi (com uma pessoa diferente daquela com quem interagi ao longo da última década), constatei uma peculiaridade abundante : ela é plena de Fluido de Cowper. O rapaz com quem pratico felação há anos não possui isso (pelo menos, não visivelmente); eu, tampouco. Até então, somente um moço apresentou o referido fluido em abundância, cuja similaridade com o meu parceiro sexual hodierno é o tom da pele. Será que é uma tendência racial?

Pesquisei com alguns colegas de trabalho (com tons de pele diferentes do moço hodierno em pauta) e estes confirmaram que expelem bastante o referido colóide. Segundo pesquisas cibernéticas, todos os homens o fazem: alguns em maior quantidade, outros, em menor. Eu fiquei preocupado: mesmo num estado demorado de ereção, a minha glande permanece ressecada! Precisarei verificar isso com mais cautela. Minha busca agora é pelo fluido de Cowper! 

Observação: até há pouco, eu confundia o referido fluido com o esmegma, mas esta secreção é diferente, diz respeito ao acúmulo mal-cheiroso que eventualmente se instala sobre o prepúcio. Isso eu tenho. Todos têm também. Seguirei na pesquisa urológica!

Wesley PC>

COMO DIZER NÃO PARA QUEM SE AMA? COMO OUVIR UM NÃO DE QUEM SE AMA?


"Hoje estamos juntinhos 
 Amanhã nem te vejo
 Separando e voltando
 A gente segue andando entre tapas e beijos"

Pois é, mais uma vez, minha vida segue caminhando como se fosse um clichê sertanejo de meados da década de 1990. Desenterro as canções de Leandro & Leonardo a cada instante:

"Quando alguém lhe perguntar por que voltei 
Não precisa a verdade esconder
 Diga que voltei por que te amo,
 Que voltei por que te quero e que sou louco por você 

 E se alguém insistir em perguntar
 Por que foi que você me aceitou
 Diga que sem mim você não vive 
E que sente a minha falta e depende desse amor

 E se de dia a gente briga, a noite a gente se ama
 É que nossas diferenças se acabam no quarto em cima da cama"

Acabam-se numa parede escura qualquer, onde vigilantes caminham com armas nas mãos... Intimidar é necessário! Sobreviver, idem.

Wesley PC>

segunda-feira, 14 de julho de 2014

DE QUANDO A HISTÓRIA VIRA O PRETEXTO (OU O INVERSO)...

Segundo o que acabei de descobrir, Zélio Fernandino de Moraes (nascido em 1891 e falecido em 1975) é o fundador brasileiro da umbanda. Entretanto, apesar de ele ser o personagem que conduz "Ritos Populares, Umbanda no Brasil" (1986, de Rogério Sganzerla), quase nada sabemos sobre a religião em si durante o curta-metragem. Ou melhor, a vivenciamos, a sentimos. E, de repente, sabemos que é tudo o processo de feitura de um documentário. Estava desgostando. De repente, que revolução: ótimo!

Wesley PC>